Estou percebendo uma nova mudança nas organizações. Elas demandarão um novo profissional: aquele que inicia as atividades na definição estratégica; passando para a modelagem de processos; definição e controle de indicadores, melhoria contínua usando as melhores metodologias em gestão (Lean, 6 Sigmas, Modelo da FNQ, MASP, CCQ, 5S, etc...). Mas evoluindo, terão de ter tudo isso, em um BPMS. Com workflow; automação de formulário; simulação de processos; dinamismo nas regaras de negócios; balanceamento de carga de trabalho e; controle da produtividade. Ter indicadores on-line e real time, usando módulos de BAM. Disponibilizar indicadores preditivos, para ações proativas, com tecnologia de CEP (não é o Controle Estatístico de Processos) e RPM (Não é a antiga banda do Paulo Ricardo – desculpe-me pela piadinha). Usar sistemas de BI para criar painéis de Gestão à Vista, “vivos”, projetados em grandes monitores de LCD, disponíveis em todas as áreas da empresa, para monitorar as metas diárias e Painéis de Bordo do BSC, nos computadores da Alta Direção.
Não estou falando de informações, apuradas mensalmente e geralmente com grande esforço, mas de forma ágil, com ferramentas de TI. Ou seja, ter tudo isso disponível facilmente e visível por todos.
Vejo num furo próximo, a convergência do conhecimento profissional das áreas de O&M (eles estão vivos?), Analistas da Qualidade, Analistas de Sistemas, Analistas de Processos, Analistas de Negócios e Analistas de BPM. Talvez, o novo profissional, seja o Analista de Arquitetura Corporativa.
Leia o meu post, sobre arquitetura corporativa em:
Grande abraço,
Gandra
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